PÍÍÍÍÍÍÍÍ!
Esse era o barulho irritante do meu despertador, o barulho que me avisa quando vai começar mais um dia cheio e chato. Segunda feira, tem coisa pior?. São exatamente 6:27 da manhã! Desliguei esse objeto que fazia um barulho infernal, e pude ouvir minha mãe cantando no andar de baixo... Ela tem uma voz linda, simplesmente perfeita!
Olhei novamente para o relógio e vi que já era 6:30 tenho que me apresar. Me arrumei vesti o meu uniforme como sempre, desci, e lá estava minha mãe, preparando o café da manhã, não demos muitas palavras a não ser um “Bom Dia”.
Me chamo Brittany ... Brittany Lemann, tenho 16 anos, brasileira, cabelos negros e olhos claros mais especificamente azuis (Quem quiser ver a foto dela: http://web25.twitpic.com/img/394604295-2ca9bfc548be62ecb67c2ba8df0dc37c.4e6ba5a0-full.jpg ), minha mãe (Samantha) sempre me disse que tenho os olhos do meu pai, meu pai.... nem sei direito quem é esse homem; Meu pai e minha mãe são separados, eu moro com minha mãe no Brasil, apenas eu e ela em um pequeno apartamento. Já meu pai mora no EUA, ele faz parte do grupo AmBev (Companhia de Bebidas das Américas), ele é muito rico, dono da marca de cerveja Skol e de outras bebidas. Meu pai agora esta investindo em outros países, e esta fazendo muito sucesso, fico feliz por ele, apesar se não ter nem um tipo de contanto, quero tudo de bom pra ele, afinal, ele é meu pai isso eu não posso mudar! Meu pai se chama Jorge Paulo Lemann ...Depois de conhecer um pouco sobre a minha “família”, vamos voltar a realidade da minha vida chata.
- 7: 05 , Mãe... Vou perder a primeira aula! – Disse eu fingindo indignação, estava achando ótimo que ia perder a 1º aula, pincipalmente quando essa aula é HISTORIA!
- OMG! Vamos, vamos tenho muita coisa pra fazer hoje! – Disse ela apresada
Entramos no carro, minha mãe ligou a radio e tocava “In My Veins – Andrew Belle”. Fomos o caminho em silencio ate o momento em que o carro estacionou na frente da escola.
- Tchau filha, boa aula – Disse ela com a voz doce
- Tchau mãe, igualmente – Eu disse dando um beijo em sua bochecha
Sai do carro, e ao fechar a porta, a ponta da manda do meu casaco ficou presa. Bufei, escutei risos de dentro do carro, abri a porta e tirei a manga do meu casaco. Vi o carro de mamãe partir, entrei na escola e esperei da o 2º toque para a próxima aula, que era Biologia.
Estava eu em plena aula de Geografia, observando aquele professor que mais se parece uma bola sinceramente, ele precisa fazer um regime imediatamente ou se não irá morrer de tanta massa no corpo, ele mais parece uma bola calórica de colesterol... Voltando, estava eu na aula da bola de colesterol, quando minha coordenadora me chamou.
- Senhorita Lemann, arrume suas coisas, estão lhe esperando lá fora, está liberada! – Disse Vania minha coordenadora.
- Ok! – Achei super estranho virem me buscar essa hora, minha mãe simplesmente odeia quando tem que me buscar mais cedo na escola me fazendo perder aulas, estava no meio de 4º alua, era Química, eu gosto bastante dessa matéria, simplesmente me encanta.
Fui para o portão e vi a Aparecida, ela trabalha na minha casa, como minha mãe passa o dia fora, precisa de alguém que arrume a casa, eu sempre que posso ajudo a Aparecida ela é uma velhinha de 63 anos, e desde de bebe ela trabalha na minha casa chamo ela de vovó. Minha vovozona... Ela sempre rir quando falo isso.
- Vó, oque a senhora faz aqui uma hora dessas? – perguntei mostrando interesse.
- Ohh querida, vamos para casa, você precisa ser bastante forte. – Disse ela com um olhar penoso, de tristeza. A olhei com um ar confuso.
Ela me abraçou de lado e fomos andando em direção ao taxi que nos esperava, olhei seu rosto, e sua feição aparentava muita tristeza pude notar que ela havia chorando muito. Isso realmente esta me preocupando, oque será que aconteceu? O porque de virem me buscar mais cedo hoje? Porque a vovó ta tão estranha? Cadê a minha mãe? Varias perguntas rondavam minha cabeça sem parar.
O caminho de volta para casa foi silencioso, apenas se ouvia os comandos que o taxista recebia pela radio, o som das buzinas e motores de carro. Chegamos em casa, joguei a minha mochila no chão e observei a vovó fechar a porta, ela sentou e me chamou para sentar de frente a ela, então ela começou.
- Brit, não sei como lhe disser isso querida, e algo muito complicado mais vou tentar ser mais clara possível. – Falou ela cautelosa, apenas assenti com a cabeça.
- Brit... Bem como vou começar. Olha querida sua mãe... – ela não conseguiu terminar a frase
- Minha mãe... – Falei em um tom de preocupação, queria que ela prosseguisse
- Sua mãe agora é um anjo... – Disse ela
- Como assim um ano?!? – Perguntei já aparentando nervosismo
- Brittany, sua mãe morreu. – Pausa dramática – Um caminhão se chocou contra seu carro e infelizmente... Ela não resistiu – Disse ela como um sussurro.
Não falei nada, senti muitas lagrimas serem formadas em meu rosto. Como assim? Minha mãe! Estão falando da MINHA MÃE, como? Não é possível, so pode haver um engano!!
- Vó não sei do que você tá falando, isso só pode ser um engano! CLARO, isso é um engano, minha mãe já chega! – Falei desesperada
- Não querida – Disse ela em um tom de reprovação – isso não é um engano... Sinto muito.
Isso era oque eu menos queria escutar naquele momento, sai totalmente desnorteada, ouvi a vovó me chamar mais não dei atenção, era muita coisa pra minha cabeça. Sai andando quase correndo pelas ruas quase vazias em um clima frio, como uma neblina de verão. Mãe, porque você me deixou? Preciso tanto de você pra ser feliz, não mãe! Isso não estava na sua agenda, isso não estava combinado para o dia 26 de agosto, o dia que você partiu, de uma dessas pra melhor. Mãe, como vou conseguir viver sem ti? O meu refugio.
“When you walk away I count the steps that you take
Do you see how much I need you right now?”
Andei e andei sem rumo, as pessoas que passavam na rua me olhavam com indiferença, pouco me importava oque ela achavam de mim. Após andar muito, voltei pra casa e te encontrei lá mãe, deitada em um caixão. Me doeu tanto ver aquilo, você não tem noção de tamanha dor que eu estou sentindo. Te ver ali, deitada em um caixão, você estava tão imóvel, pálida, tão... Sem vida.
Me sentei junto com a vó Aparecida, senti olhares de pena sobre mim. Ohh Mãe tudo que eu queria agora era você aqui comigo.
“When you're gone
The pieces of my heart are missing you
When you're gone
The face I came to know is missing too
When you're gone
The words I need to hear to always get me through the day”
Vi a vovó se aproximar de você, tirar o véu que cobria o seu rosto angelical e dá um beijo. Senti que precisava fazer isso, ter sentir pelo menos mais uma vez. Me aproximei de você, não fazia a mínima ideia do que significava a morte até o momento em que meus lábios encostaram em seu rosto. A morte é fria.
“And make it ok
I miss you”
Ver seu corpo sendo velado foi uma tristeza enorme, parece que a cada vez que seu caixão era abaixado uma faca atravessava meu coração lentamente, me fazendo morrer junto contigo. Momentos, emoções, palavras. TUDO me veio a mente, tudo aquilo que passamos juntas, sempre fomos apenas eu e você. E em meio ali a tantas lembranças, tirei a conclusão que foi preciso eu te perder, Mãe, pra saber o quão você é importante na minha vida. Foi preciso eu te perder pra saber que não sei viver sem ti.
“All I ever wanted was for you to know
Everything I do I give my heart and soul
I can only breathe
I need to feel you here with me”
Continua....
Oiiiii meninas, me chamo Rayanne Vieira e to começando a postar aqui, sei que ficou muito ruim, mais prometo que vou tentar melhorar ok? Ja ja a personagem conhece o Justin... ESPEREM! rsrsr' è minha 1º Fanfic então me deem um desconto (;
Beeeijos ;)
Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Não dói e faz bem ao coração do autor :)
Não dói e faz bem ao coração do autor :)
OMG QUE PERFEITOO CONTINUAAAA!!!
ResponderExcluirpelo amor de deusss! continuaaaa eu to amando já vi que será perfeito
amei, fikou d+
ResponderExcluirNossa quase choro aqui,ficou otimo continuaaaaaaaaa..Beijos ;*
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